Agora, Rosane, os filhos e os outros animais da família tentam conviver com a partida de Luizinho. “Ele era muito bonzinho. Meu filho dormia com ele, era um chamego. Luizinho amava passear, ficava louquinho quando eu pegava as coleiras. Agora, eu chego em casa, meu cachorro não está lá. Eu olho, está só a caixinha das cinzas dele.”
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