A Força Aérea Brasileira (FAB) estabeleceu uma norma operacional para a realização do transporte de animais domésticos resgatados das enchentes no Rio Grande do Sul, causadas pelas chuvas que atingem o estado desde o final de abril.
Segundo o protocolo, para que a segurança e o bem-estar dos animais sejam garantidos, algumas exigências deverão ser seguidas e observadas, como a existência de chip de identificação e medalha, o atestado de sanidade emitido por médico veterinário, a identificação do órgão responsável no destino e o cadastro na plataforma oficial do governo do estado gaúcho.
Essas medidas servem para os modais terrestre e aéreo, além da condição de transporte “individual” ou “coletivo”, de acordo com a FAB. Com relação ao embarque de grupos de animais em aeronaves da FAB, a Secretaria do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (SEMA-RS) definiu que o deslocamento será com a presença de médicos veterinários indicados pela pasta.
O tutor que acompanhar seu próprio pet deverá seguir as medidas específicas do documento. Ainda, por conta do grande número de animais em abrigos, a rastreabilidade dos pets é essencial.
As normas foram estabelecidas pelo Comando Conjunto da Operação Taquari 2 com a Secretaria do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (SEMA-RS) nesta quinta-feira (6).
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